[Um paralelo entre Hopper x Vermeer]
É um documentário que começa com cidades de ruas desertas e espaços interiores vividos durante o recente confinamento e estabelece logo ali as bases e similitudes (também as diferenças, obviamente) entre o trabalho de um e outro (Vermeer e Hopper) apesar do intervalo de três séculos que os separa.
Um documentário que é sobre muito mais do que pintura e pintores, com a excelente descodificação do historiador de arte Alain Cueff, também aborda aspectos históricos e sociais de importância.
Acabo de ver e de estabelecer uma sucessão de ideias e coincidências.
Apesar de tudo, e para satisfação da nossa avidez curiosa, vivemos num tempo de possibilidades ímpares em que é possível conhecer, aprender, experimentar... viver! - sem sairmos do nosso canto de intimidade.
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